O álbum “Transespacial”, no qual “Ser Artista” está inserido, mostra a pluralidade presente na mente do artista. Com influências do reggae, forró, rock, pop e outras vertentes da música brasileira, cada faixa tem seu sabor especial, refletindo a identidade plural e agênera de Fitti.
“Ser Artista” surgiu espontaneamente durante a produção de um espetáculo idealizado por Rogério Alves e dirigido por Malú Bazan, que explora a missão artística de um ser intergaláctico chegando à Terra. Além disso, sua sonoridade é uma fusão de influências da infância de Fitti e da cultura nordestina, com referências de artistas como Cátia de França, Zé Ramalho e Alceu Valença.