ENTREVISTA: KINGDOM FALA SOBRE COMEBACK, NOVA PERFORMANCE E BRASIL



Esta semana o KINGDOM concluiu mais um ciclo. O septeto encerrou na última terça-feira, dia 09, as atividades promocionais do seu sexto mini-álbum “History Of Kingdom: Pt. VI. Mujin”. O On Replay teve o prazer de entrevistar o grupo e explorar um pouco dessa fase.

History Of Kingdom: Pt. VI. Mujin é composto por sete faixas: a intro “Stigma”, a versão instrumental da title, “Song Of The Wind”, “Elements”, que tem participação de Dann e está sendo coreografada por Arthur, “My Wave”, escrita e composta por Mujin, “Love Is Pain”, e a title “Dystopia”.

De acordo com o Mujin, a história contada em “Dystopia” gira em torno da batalha em busca de destruir os demônios que cercam o reino para permitir que as flores de cerejeira floresçam novamente e tragam de volta a beleza e a vitalidade do reino. 


Os comebacks misturam referências da história da mitologia e das histórias contadas no universo criado pelo grupo. Segundo o líder, Dann, é um conceito difícil, mas eles fazem o melhor para manter as histórias conectadas.

Kingdom é um grupo que tem a performance como ponto forte e se orgulham disso. Através da Grand America Tour, anunciada nesta sexta-feira, 12, o septeto terá a oportunidade de levar suas apresentações para os fãs da América, incluindo o Brasil. Quando perguntados sobre o que gostam no nosso país, Ivan e Louis responderam o clássico: samba e futebol.

Confira a entrevista na íntegra: 

1. Poderiam nos contar sobre esse comeback? Que mensagem vocês desejam transmitir com "Dystopia" e qual é o significado da música em "History of the Kingdom Part VI: Mujin"?

Mujin: 'Dystopia' busca acabar com os 108 monstros que tiraram a vitalidade do reino para trazê-lo de volta à sua beleza original. Com isso protegem o reino protegendo Shinmuk (*um termo religioso que se refere a uma árvore que se acredita ser habitada por um espírito) a fonte de vitalidade. O próprio Mujin era a última vitalidade do reino da flor de cerejeira, que permaneceu inalterado como a esperança que permaneceu até o final da caixa de Pandora (*onde os deuses colocaram todas as desgraças do mundo), então ele foi capaz de se queimar e restaurar a beleza do Cherry Blossom Kingdom.

2. Vocês são conhecidos pelo seu conceito, que faz com que se destaquem entre os outros grupos. Existe alguma dificuldade de trabalhar dentro desse conceito? 

Dann: Como o conceito foi definido desde o início, é claro que existe uma lacuna entre os conceitos existentes e os novos. Estamos tentando diminuir essas lacunas o máximo possível, apesar de ser difícil ficar entre eles.

3. A cada comeback, os membros estão cada vez mais envolvidos no processo criativo. Vocês podem nos falar mais sobre isso? Como se alinham com os produtores? Todos os membros fazem sugestões?

Mujin: Felizmente, minha música (My Wave) está incluída neste álbum. Os critérios de seleção das músicas do álbum não são necessariamente por ser uma música de um membro, mas é escolhido pelos votos dos membros do Kingdom e staffs da empresa. Estou muito grato pela minha música ter recebido muitos votos.

4. Ainda falando sobre o processo criativo. Dann e Mujin estão envolvidos na escrita e composição, Arthur na coreografia e Louis em um ponto na escolha do cabelo e maquiagem. O que vocês querem tentar no futuro quando se trata de cantar e preparar apresentações?

Louis: Quando se trata do Kingdom, tenho orgulho de ser um grupo de performance. Portanto, quero mostrar a vocês uma performance espetacular. Ainda não temos experiência em grandes palcos, mas quero fazer uma performance que extraia nossa energia ao ponto que o palco grande pareça pequeno.

5. "Long Live The King" foi a estreia de Hwon como membro do Kingdom e "Dystopia" foi seu primeiro comeback. Quão diferentes foram as duas preparações?

Hwon: Eu acho que tudo foi estranho e incrível em "Long Live The King"  porque foi a primeira vez, e acho que isso era visível no meu rosto e nas minhas expressões. Comparado a LLTK acho que estou aprendendo gradualmente como me destacar ao máximo nas várias expressões faciais para “Dystopia”.

6. Vocês tiveram coreografia para uma de suas b-sides, “Blinder”, e os fãs têm esperado por outras perfomances como "Warning", “Waka Waka” e agora “Elements”. Tem alguma música do “History Of Kingdom Part. VI” sendo trabalhada?

Arthur: Sim, estou trabalhando em "Elements" para este álbum. Acho que poderemos mostrar essa performance em breve. Por favor, esperem por isso.

7. Vocês são amigos e trabalham juntos ao mesmo tempo, logo, sabem muito um sobre o outro. Quem é o mais diferente dentro e fora do palco? 

Jahan: Acho que sou o mais diferente. Armazeno a minha energia quando estou fora do palco e deposito por inteiro quando subo nele. Normalmente sou quieto, então às vezes me perguntam se algo está errado, fico grato se entenderem que estou apenas descansando.

8. Apesar do seu conceito representar reinos, todo comeback tem a influência de uma nacionalidade nos cenários, roupas e até nas próprias músicas. Se vocês fossem fazer um comeback inspirado na cultura brasileira, como seriam a música e o mv, baseado no que sabem sobre o nosso país?

Ivan: Quando se trata do Brasil, claro que é Samba. Gostaria de mostrar a vocês uma música e um MV que possam expressar a paixão do Samba. Gostaria de fazer uma música e uma coreografia que não apenas homens e mulheres de todas as idades, mas também fãs de todos os países possam ouvir e acompanhar ao mesmo tempo.

9. Por fim, o que gostariam de dizer ou perguntar para os Kingmakers brasileiros?

Dann: Qual é a música mais famosa no Brasil? Se tivermos a chance, quero mostrar essa música para os fãs no Brasil.

Eaí Kingmakers, estão prontos para mostrar mais sobre o Brasil para os meninos? Deixem as sugestões de músicas brasileiras nos comentários da nossa publicação no twitter.


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